O Candelabro, As Sete Igrejas do Apocalipse e a Última Semana de Daniel
Prerrogativas de entendimento importantes:
- 07 Festas Fixas do Senhor e a Cronologia do Tempo do Fim
- 02 Casas de Israel – Judeus e Gentios
- 02 Testemunhas do Tempo do Fim – Apocalipse
- 70 Semanas de Daniel – Profecia
- 07 Igrejas – As Cartas – Apocalipse
As 07 (Sete) Igrejas – Eventos Proféticos do Tempo do Fim
Ap 1:9-20 → A visão de Jesus glorificado.
Vs 09 → João, irmão vosso e companheiro;
- Na Tribulação:
- Rm 5:3 → Relação da tribulação com a perseverança;
- Rm 8:35 → Relação da tribulação com o amor de Deus;
- Rm 12:12 → Relação da tribulação com a paciência;
- II Co 1:4 → Conforto de Deus na tribulação;
- II Co 1:8 → A extrema intensidade de algumas tribulações;
- II Co 4:17 → Relação da tribulação e o futuro “Reino de glória”;
- II Co 7:4 → Alegria na tribulação;
- II Co 8:2 → Idem;
- Fp 4:14 → A ajuda mútua nas tribulações;
- I Ts 1:6 → Recebem a Palavra em meio a tribulações;
- I Ts 3:7 → Alegria e consolo para edificação dos irmãos ainda que estejamos nós mesmos em tribulação;
- Ap 2:10 → Anúncio de tribulação temporal (Esmirna);
- Ap 2:22 → Tribulação proveniente das más associações;
- No Reino:
- Mt 3:2 → Reino dos Céus e Arrependimento;
- Mt 5:3 → Reino dos Céus e Humildade de espírito;
- Mt 5:10 → Reino dos Céus e os perseguidos por causa da Justiça;
- Mt 5:19 → Reino dos Céus e obediência/ensino dos Princípios;
- Mt 6:10 → Reino como expressão de Governo;
- Mt 6:33 → A Preeminência da busca do Reino;
- Mt 7:21 → A obediência à Vontade do Pai e o Reino;
- Mt 8:11 → A relação do Reino com a fé;
- Mt 11:12 → Relação do Reino com o negar-se a si mesmo;
- Mt 12:25 → Relação do Reino e a Unidade para permanência;
- Mt 12:28 → Relação do Reino com respeito às suas manifestações;
- Mt 13:11 → Os Mistérios do Reino;
- Mt 13 → Parábolas do Reino.
→ Semeador:
- Beira do caminho → Incredulidade;
- Pedra → Os que desviam na hora da provação;
- Espinhos → Cuidados deste mundo, riquezas, deleites da vida;
- Boa terra → Frutificam com perseverança;
→ Joio e trigo:
- Os filhos do reino semeados e colhidos;
→ Grão de mostarda:
- Advertência contra as estruturas e as “aves dos céus”;
→ Fermento:
- Advertência contra as falsas doutrinas;
→ Tesouro escondido:
- Nada se compara a Cristo;
→ Pérola:
- Nada se compara a Cristo;
→ Rede:
- Proclamação visa salvar as almas;
- Na consumação o Senhor as confirma;
- Mt 16:19 → Relação da Autoridade com o Reino;
- Mt 18:1 → A Realidade Posicional no Reino;
- Mt 19:23 → O Significado das Riquezas segundo Deus;
- Mt 21:43 → A frutificação e o Reino;
- Jo 3:3 → O nascer de novo e ver o Reino;
- At 14:22 → A entrada no Reino através de muitas Tribulações;
- Rm 14:17 → A realidade do Reino: Justiça, paz e alegria no Espírito;
- I Co 6:9 → Os que estão impedidos de entrar no Reino;
- I Co 15:50 → Carne e sangue não podem herdar o Reino;
- Cl 1:13 → A questão posicional/espiritual do Reino;
- II Ts 1:5 → Os sofrimentos e o Reino;
- Hb 12:28 → O Reino é inabalável;
- II Pe 1:11 → O “modus vivendi” e a entrada no Reino
- Perseverança:
- Para este tema verificar o “Resumo sobre Eu te guardarei na hora da provação”.
Por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus → Esta mesma menção aparece em:
- Ap 6:9 → A Esmirna histórica e dos tempos do fim;
- Ap 12:17 → A Filadélfia dos tempos do fim;
- Ap 14:12 → 144.000 no monte Sião.
Vs 10 → Dia do Senhor → Ver menções bíblicas e contexto:
Is 2:12 Jl 1:15
Is 13:6-9 Jl 2:31
Jr 46:10 Jl 3:14
Ez 7:19 Am 5:18-20
Ez 13:5 Am 8:11
Ez 30:3 Ob 1:15
Sf 1:7-14 At 2:20
I Ts 5:2 II Ts 2:2
→ Ouvi uma voz por detrás de mim → Relação posicional de negação do eu, entrega total, consagração e foco nos interesses do Senhor.
Vs 13-18 → Credenciais do Senhor pelas quais Ele se apresenta às Igrejas.
- No meio dos candeeiros → Centralidade de Cristo na Igreja;
- Vestes talares;
- Cingido à altura do reino – Cinta de ouro;
- Cabeça e cabelos brancos – Alva lã;
- Olhos como chama de fogo; → Relação com Tiatira
- Pés – Bronze polido refinado na fornalha; → Relação com Tiatira
- Voz de muitas águas;
- Mão direita – 7 Estrelas; → Relação com Éfeso/Sardes
- Boca – Espada afiada de 2 gumes; → Relação com Pérgamo
- Rosto brilhava como o sol na sua força;
- Eu Sou o primeiro e o último; → Relação com Esmirna
- Estive morto, mas estou vivo pelos séculos dos séculos; → Idem
- Tenho as chaves da morte e do Hades; → Relação com Filadélfia
Obs: Ver diagrama da estrutura da carta às 07 Igrejas:
- Credencial pela qual o Senhor se apresenta;
- Reconhecimento de alguma virtude naquela Igreja;
- Advertência para arrependimento e correção àquela Igreja;
- Recompensa aos Vencedores naquela Igreja;
Observações:
1- A voz como de trombeta é significativa e tem implicações que veremos mais à frente. Foi o 1º ponto que Jesus quis marcar.
2- Quando João se volta para ver, ele vê Jesus com a vestimenta de sumo sacerdote.
3- A maneira pela qual o Senhor se apresenta serve de credencial para sua advertência às igrejas e, vai estabelecer uma conexão à vários profetas e suas mensagens.
4- O livro do Apocalipse começa com esta Trombeta e termina com Tabernáculos, e depois a Eternidade, ou seja, há uma ligação escatológica, já no 1º capítulo, relacionada às sete Igrejas, às Festas fixas do Senhor e os eventos do tempo do fim, muitos deles já mencionados nos profetas.
5- No tocante as Festas, fica nítido um enfoque maior nas 3 festas finais: Trombetas, Expiação, Tabernáculos.
6- Sua vestimenta já nos indica que Ele deseja que nós sejamos cientificados da Festa da Expiação, pois ele está com as vestimentas de Sumo Sacerdote.
7- Ele fala com voz de Trombeta → Festa das trombetas;
Ele aparece com vestes de Sumo Sacerdote → Festa da Expiação;
Ele vai nos conduzir a Festa da Cabanas ou Tabernáculos.
Todas essas 3 festas estão dentro das mensagens às 7 Igrejas e que se encontram dentro da última semana de Daniel.
8- É importante salientar que a mensagem implícita de Jesus às Igrejas se encontra pontuada já neste primeiro capítulo.
As mensagens tem suas características particulares e históricas a cada uma delas, mas é, na verdade, para todas as Igrejas. E mais, especificamente, traria mensagens escatológicas às Igrejas do tempo do fim, tendo em vista que há um contexto profético que une as mensagens à última semana de Daniel.
9- Ao caminhar no meio dos candeeiros com as vestimentas de Sumo Sacerdote, Ele visava demonstrar que estava exercendo o Seu ofício de colocar a Menorah em ordem.
10- Importantíssimo entender que Apocalipse é um livro de profecia (Ap 1:3 e Ap 22:18-19), logo não pode ser visto somente no seu contexto histórico no tocante a mensagem às sete Igrejas. Jesus somente vai utilizar-se do contexto histórico destas 7 Igrejas situadas no contexto geográfico na Ásia.
11- É evidente que as demais Igrejas como a da Galácia, ou de Tessalônica, por exemplo, não deveriam ser perfeitas. Mas porque não foram incluídas nestas exortações? Porque o contexto tem viés tipológico. Tanto que em Ap 22:16, o Senhor conclui dizendo que a profecia é para as Igrejas.
12- É de suma importância compreender que estas igrejas na Ásia sofriam e sofreram uma perseguição sob o imperador Domiciano. Foi uma perseguição de 10 anos. Ou seja, há uma mensagem implícita com respeito ao tempo do fim associada à tribulação, ou ao período de tribulação, mencionada de 10 dias. → No caso de Esmirna como tipificação do sofrimento do tempo do fim.
João foi comissionado a profetizar
Ap 10:1-11 → Intervalo da sexta até a sétima Trombeta.
Vs 02 → Pé direito sobre o mar:
- Em Ap 13:1-10 uma besta emerge do mar;
- 10 chifres, 7 cabeças, 10 diademas;
- Besta – Leopardo – Pés de Urso – Boca de Leão
- O dragão dá a esta besta:
- Poder;
- Trono;
- Autoridade.
- Uma das cabeças da besta é ferida, mas é curada;
- Os povos começam a adorar a besta e o dragão;
- A besta profere blasfêmias;
- A besta peleja contra os santos e os vence.
- A besta domina por 42 meses.
Vs 02 → Pé esquerdo sobre a terra:
- Em Ap 13:11-18 uma besta emerge da terra;
- Possuía 2 chifres;
- Parecia cordeiro, mas falava como dragão;
- Exerce a autoridade da primeira besta na sua presença;
- Faz com que os homens adorem a primeira besta;
- Faz descer fogo do céu, sinais;
- Seduz os homens com seus sinais; → Falso profeta
- Faz os homens fazerem uma imagem à besta;
- Dá fôlego à imagem da besta e faz com que esta imagem mate aqueles que não adorassem a besta;
- Coloca uma marca nos homens – mão direita sobre a fronte;
- Só pode comprar e vender quem tem a marca;
- A marca é:
- O nome da besta, ou;
- O número do seu nome.
- O número da besta: 666.
Ap 10:5-6 → Nos leva para Dn 12:1-10 com ênfase no vs 07, ou seja, essa passagem traz a referência para:
- Tempo;
- Tempos → 3 ½ anos
- Metade de um tempo
Ap 10:6 → A palavra “demora” no grego é “mais tempo”, ou seja, não haverá mais tempo.
Vs 07 → Ele menciona a voz do sétimo anjo tocando a sétima e a última Trombeta para o cumprimento do Mistério de Deus.
Tudo isto está interligado:
- Sétimo anjo;
- Sétima trombeta;
- Última semana (de Daniel);
- Sete Igrejas (Apocalipse);
- Cumprimento do mistério de Deus;
As duas testemunhas também devem profetizar
→ Observe que a orientação a João é para que ele profetize novamente, agora no “tempo do fim”, as sete Igrejas. Isto porque traz o caráter profético-escatológico do tempo do fim, associando as igrejas com a última semana de Daniel.
→ Mas não só ele haveria de profetizar, mas também nós, através da representação da Duas Testemunhas.
Mas profetizar o quê e profetizar para quê? Outra vez!
→ A partir de Ap 11 o Senhor começa a reconstituir algo que já havia sido profetizado: As visões de Daniel, as visões de Zacarias e de outros profetas como Isaías, Jeremias, Ezequiel, Miquéias, Joel, Malaquias, dentre outros.
- Festas;
- 2 casas;
- Igrejas;
→ Eventos do fim;
→ Inverno/Verão.
→ Assim vamos analisar agora, Ap 11 que lança a luz sobre Ap 01.
Ap 11:3-11
Vs 04 → Duas testemunhas → Duas Casas de Israel, no poder de:
- Moisés;
- Elias.
→ Dois Candeeiros → Esmirna/Filadélfia → Vide mapa mental (anexo)
Obs: Precisamos entender que as menções no Apocalipse estão lincadas a Lei e aos Profetas. Devemos sempre buscar identificar isto para ampliar nossa visão e alcançar a revelação contida em cada parte do texto.
Assim Ap 11:1-3 está ligado a Zacarias:
- Zc 2:1-5 Medir
- Zc 4:1-14 Oliveiras
→ A medição tem a ver com a edificação → Templo = Igreja.
→ O candelabro de Zacarias = O candelabro de Apocalipse.
Vs 14 → Os dois ungidos:
- 2 testemunhas;
- 2 candelabros.
→ É importante observar que no contexto de Zacarias, havia uma obra física-literal em curso. Mas como em Zc 4:6 diz que não é por força, sem por poder, mas pelo Meu Espírito, isto deixa claro que a obra é espiritual.
→ Neste sentido Zorobabel é uma figura de Cristo e a verdadeira Casa é a Igreja, o Corpo de Cristo.
→ Isto nos leva a compreender que a última semana da Profecia das 70 semanas ainda não se cumpriu e que, o Candelabro tipifica as sete Igrejas. Aliás em acordo com os apóstolos.
→ É por este motivo que ao mencionar o “Mistério” no capítulo 01 de Apocalipse acerca das Estrelas e dos Candeeiros, o que Jesus tinha em vista era nos indicar que as sete Igrejas estavam profeticamente colocadas para indicação dos eventos da última semana de Daniel.
→ Logo, possivelmente Jesus tinha em vista que iríamos juntar estas visões com a construção de Suas palavras às sete Igrejas, para entender, de fato, qual era o mistério dos Candeeiros. Por isto, os profetas são de suma importância nesta compreensão até aqui e, também, na compreensão a partir daqui. Somente assim conseguiremos montar toda a equação.
→ Éfeso: Ap 2:1-7
- Sete estrelas → Anjos → O Senhor tem tudo
- Sete candeeiros → Igrejas → sob Seu controle.
- Tuas:
- Obras;
- Labor;
- Perseverança (2x) → Sofreu muito.
- Não suporta os maus (justiça, piedade);
- Combate falsos apóstolos;
- Suporta provas;
- Não esmorece.
→ Mas faz sem a primazia do Amor
- Primeiro amor:
- Primeiro → Posição (Primazia);
- Amor → Fraterno (Pessoas).
- Entrega total em Jo 3:16 e I Jo 3:16
- Câmara dos Tesouros → II Co 8:1-5 e II Co 9:12-15 → Atitude insistente e voluntária primeiro ao Senhor, cheia de afetividade (retribuição).
- Jr 2:1-3 → Amor e atenção no começo da caminhada
→ Eles não eram perfeitos;
→ Veja como o Senhor vê a motivação do coração.
- Éfeso era uma Igreja bem fundamentada na doutrina.
- Era onde, segundo a tradição cristã, João pastoreava.
João era filho de Boanerges → Mc 3:17 (Filhos do Trovão), Jz 1:5-7 (identidade, equilíbrio), Subjugação, carência de misericórdia. Guarda relação com o não aniquilar os cananeus (vida egocêntrica)
- Comer a árvore da vida → O Senhor só permitia que os Vencedores o fizessem para a exemplo de Gn 3:24, não perpetuar nos “Perdedores” este “modus vivendi”.
Obs: A aparência de piedade (vínculo com o aspecto escatológico) → II Tm 3:5
- Forma de piedade x poder
- Janes e Jambres:
- Ex 7:12 → Varas – Serpentes;
- Ex 7:22 → Água – Sangue;
- Ex 8:7 → Rãs sobre a terra.
3ª Praga – 4º Sinal – Ex 8:16-19
Mackintosh → Quanto ao quarto sinal, ou a terceira praga, que implicava em exibição de vida, ligada a manifestação da humilhação da natureza humana (ferir o pó da terra), viram-se inteiramente confundidos e tiveram de reconhecer: “Isto é o dedo de Deus”.
Éfeso em conexão com a última semana de Daniel mostra-nos que pode haver muita obra, labor, perseverança, doutrina e etc…, mas a primazia do amor manifestada como viga tem mera aparência de piedade.
Por este motivo a advertência: Abandonaste o teu primeiro amor, arrepende-te e volta a prática das primeiras obras.
→ Para correlacionarmos a última semana de Daniel com as cartas às sete igrejas, no tocante a Éfeso, veja o que Jesus fala em:
Mt 24:
Vs 01-02 → Novamente vemos a relação entre o templo físico e o espiritual. Assim como na correlação que fizemos entre Zc 4 (candelabro) e a verdadeira obra que é espiritual.
Vs 05 → Ap 13:11-14
Vs 06-08 → Guerras, fome, terremotos → Princípio das dores:
- Ap 6:1-2 → Anticristo;
- Ap 6:3-4 → Guerra;
- Ap 6:5-6 → Fome;
- Ap 6:7-8 → Morte.
Vs 09-11 → Aqui é mais explicado e aponta para os 3 ½ últimos anos:
- Dn 7:21-25;
- Dn 11:21-24;
- Dn 11:31-39;
- Dn 12:5-10.
Mt 10:5-33 → Com ênfase para:
- Os milagres;
- A perseguição;
- A provação da fidelidade;
- A perseverança.
Mq 7:1-7:
- Ênfase na estação (frutas do verão);
- Traição entre amigos, companheiros;
- A terra num nível de impiedade equivalente a Gn 6:5-6;
- Ambiência equivalente a Jr 9:1-15.
Vs 12-14 → Observe que a característica que antecede os últimos 3 ½ anos é exatamente o “esfriamento” do amor, ou seja, a característica que marca a advertência a 1ª igreja – Éfeso.
A palavra fim tem a mesma raiz de verão (ver estudo inverno-verão).
Vs 15-28:
- Dn 9:27 → Quebra a aliança na metade da semana;
- Dn 7:25 → Inicia a perseguição mais explícita;
- Dn 11:31-39 → Abominação desoladora (Antíoco Epifânio IV, Livro dos macabeus)
- Necessidade de perseverança → Esmirna (a vista da serpente) → Tribulação de 10 anos. Postos a prova: Ap 7:13-17, Ap 20:4.
→ Filadélfia (fora da vista da serpente) → Chave de Davi, será guardada porque foi perseverante: Ap 12:13-17.
Vs 29-31:
- Arrebatamento da igreja (I Ts 4:13-18; I Co 15:20-26 e 50-58).
- 6ª taça → Ap 16:12-16 (Observe a expressão “Eis que venho como ladrão”).
- Vimos como a expressão ladrão (no contexto escatológico) esta associada ao dia do Senhor (ver todas passagens).
- Início do juízo sobre a terra.
→ Em Tiatira
Temos 4 chaves para a correta interpretação bíblica:
1- Grande tribulação → Ap 2:22; Ap 7:9-17, Dn 1:1-10; Mt 24:1-24 → Metade da semana
2- Jezabel → Figura da Babilônia → Ap 17:6 e I Rs 19:1 → Ambos matam os profetas de Deus. Na época dela apareceu Elias → Ap 11:6
3- Elias profetizou para que não chovesse por 3 ½ anos → I Rs 17:1-24:
→ Torrente de Querite (cortante) → Manifestação da Palavra
→ Os corvos o alimentariam num ambiente de escassez → Gn 41:25/Am 8:11
→ Viúva de Sarepta (lugar de fundição, refinar) → Dn 12:1
→ Obras grandiosas do Senhor → I Rs 17:22 em conexão com Jo 14:12
4- Elias se sente só. I Rs 19:10 → Derrubaram os altares, ou seja, metade da semana → Dn 9:27 (cessar o sacrifício).
→ Terremoto assim como em Ap 6:12, 8:5, 11:13, 11:19, 16:18.
→ Em Sardes:
→ “Ladrão” aparece nas escrituras com as seguintes significações:
- Literal, ou seja, aquele que furta, que rouba;
- Espiritual:
- Em associação com a vinda do Senhor → Mt 24:43, Lc 12:39
- Em associação com o inimigo de Deus → Jo 10:1
- Cronológico/Escatológico/Profético com o dia do Senhor.
I Ts 5:2;
II Pe 3:10;
Ap 3:3 → Juízo para correção (filho);
Ap 16:15 → Sexta taça, após a grande tribulação, portanto desconstituindo a ideia de arrebatamento secreto.
→ Ao analisar as promessas do Senhor Jesus a cada uma das igrejas vemos três coisas:
1- Que a mensagem ao vencedor é para todas as igrejas, ex:
Éfeso → Comer da árvore da vida → Mas todos Vencedores comerão.
Laodicéia → Se sentar no Trono → Idem e assim sucessivamente.
2- Que a mensagem específica ao Vencedor daquela Igreja tem a ver com a vitória correlacionada a advertência apontada.
3- A forma pela qual ele se apresenta serve para identificar o problema a ser tratado naquela Igreja e para situar a questão escatológica que está implícita nas mensagens aquela Igreja correlacionados a última semana de Daniel.
Ex:
- Esmirna → Tribulação de 10 dias → Dn 11:31-35 (não temerei a morte), Dn 12:6-10 (conclusão dos 10 dias).
- Tiatira → Olhos como chama de fogo → Dn 7:8 (monitoramento global);
→ Pés como bronze polido → Juízo → Dn 7:24 (povo de Deus perseguido).
Importante entender: A mensagem às sete igrejas é toda codificada. Ao verificarmos as palavras-chave e os eventos a elas correlacionados na lei e nos profetas, então podemos entender mais claramente e com maior riqueza de detalhes.
→ Esmirna:
Ap 2:8-11 → Primeiro e último:
- Is 41:4,8-20 → Não temas;
- Is 44:6-8 → Sois minhas Testemunhas;
- Is 48:1-13 → Duas Casas de Israel → Quando Eu os chamar, eles se apresentarão juntos (Duas Casas).
Obs: As Últimas Chuvas mencionadas aqui caem exatamente neste tempo.
→ Sinagoga de Satanás → Aponta para a perseguição (ver resumo específico)
→ Não temas as coisas que tens de sofrer:
- Tg 5:7-11 → Paciência – Frutos;
- I Pe 4:12-17 → Sofrimento – Glória;
- I Pe 5:8-10 → Fundamental fortificar (Ver estudo sobre a Palmeira);
- Hb 10:32-39 → Caráter de peregrino e forasteiro (Ver estudo sobre as Câmaras dos Tesouros).
→ Postos a prova:
- Dn 11:35;
- Dn 12:8-10.
→ Coroa da Vida:
- Tg 1:12 → Recebem aqueles que O amam;
- Ap 12:11 → Conexão com Jz 5:18 (fale da morte);
- Ap 6:9-11 → Mártires;
- Ap 20:4 → Posição diferenciada próxima aos tronos, autoridade.
Observação:
1- Exatamente na primeira metade da última semana de Daniel, onde aparece as Duas Testemunhas é que caem as Últimas Chuvas, Chuvas Serôdias (ver estudo sobre as Estações de Deus: Inverno/Verão).
2- A expressão “Primeiro e Último” esconde, na verdade, a realidade das Duas Testemunhas. Basta conectar Apocalipse com os Profetas utilizando as palavras-chave “Primeiro e Último”.
3- Is 48:16-21 há outro vínculo importante neste aspecto das Duas Testemunhas associadas ao tempo do fim, que é o fato de sair da Babilônia, em outras palavras, ir para o deserto.
4- Observe ainda que a mulher que vai para o deserto em Ap 12:13-17 reproduz o que ocorreu com o povo na saída do Egito conforme Ex 12 em diante até que, ao terceiro dia, em Ex 19 ocorreria um casamento.
5- Na mensagem as virgens em Mt 25:1-13 há um despertamento.
– Ele diz: Vs 06 “Eis o noivo” → Observe as menções às Sete Igrejas:
- “Venho a ti…” → Ap 2:5 → Éfeso;
- “Venho a ti sem demora…” → Ap 2:16 → Pérgamo;
- “Até que Eu venha…” → Ap 2:25 →Tiatira;
- “Virei como ladrão…” → Ap 3:3 → Sardes;
- “Venho sem derrota…” → Ap 3:11 → Filadélfia.
6- As Parábolas de advertência de Jesus em Mt 25 estão todas inseridas neste contexto escatológico das 7 Igrejas em conexão com a última semana de Daniel:
- Virgens (Despertamento);
- Servo (Guardar o que tem);
- Talentos (Frutificação).
Ver o detalhamento da mensagem às Igrejas em:
- Pérgamo;
- Tiatira;
- Sardes.
→ Filadélfia:
Ap 3:7-13:
Vs 07 → Chave de Davi → Vamos detalhar melhor mais à frente.
Vs 08 → Tens pouca força → Característica de quem sabe que não é e não pode nada → a força vem do Senhor → Dependência.
Guardaste minha palavra, não negaste o Meu nome → São fiéis e obedientes.
Vs 09 → Sinagoga de Satanás → Ver resumo “Sinagoga de Satanás”.
Vs 10 → Palavra de Perseverança → Ver resumo sobre “Perseverança”.
Isto tem relação com:
- Tribulação;
- Sofrimento;
- Provas;
- Remanescentes.
Te guardarei da hora da provação:
- Relação com a chave de Davi;
- Não é, necessariamente, um arrebatamento secreto.
Vs 11 → Ninguém tome a tua coroa → Estavam reinando na terra.
Vs 12 → São tornados Coluna no Santuário. Para entender isto precisamos verificar o “Resumo das Duas Colunas no Templo de Salomão – Características”
O paradoxo: tem pouca força, mas não tornados Coluna.
Terão gravados sobre si:
- O Nome de Deus
- O Nome da Cidade de Deus
- O Meu novo Nome
Observação:
1- A mensagem às Igrejas é um todo, é única no sentido de buscar alcançar toda igreja, embora tenha aspectos específicos.
2- Não se pode utilizar Mt 25:43 (Ladrão) como que referindo-se ao arrebatamento secreto/parcial, se esta expressão “venho como Ladrão” está em um contexto de Juízo e foi aplicada como reprimenda não a Filadélfia, mas a Sardes.
3- Esmirna → Vai passar por Tribulação.
Filadélfia → Não vai passar por Tribulação.
→ Como ficam então os 2 candeeiros (Ap 11:4)?
4- Ser livrado da Provação: A palavra grega é tentação. Ser livrado da tentação tem a ver com ficar fora dos olhos do dragão e não enfrentar de forma mais extrema a colocação da marca da besta para comprar e vender. Isto será uma provação muito grande para os que estiverem sob o olhar do dragão.
5- A hora da Provação associada a Parábola das dez Virgens tem haver com:
- I Jo 2:18-19
- À meia noite → Última hora de Mt 25:1-13 ou seja, é a hora da Provação.
6- A provação tem a ver com não colocar a marca.
Para os de Filadélfia ele promete outra marca:
- A marca do NOME de DEUS (Pai);
- A marca do nome da CIDADE de DEUS (Cidade);
- A marca do MEU NOVO NOME (Filho).
Ver o detalhamento da Carta a Igreja de Laodicéia.
A chave de Davi
Locais onde aparecem esta expressão:
- Is 22:15-25
- Ap 3:7
Is 22:15-25 → Eliaquim = Eli + Aquim
- Eli →Meu Deus;
- Aquim → Levantar, ressuscitar.
Iniciando por este texto, e já projetando para o que ele aponta em Apocalipse, faríamos as seguintes perguntas:
- O que esta Chave quer dizer?
- Porque ela começa na mão de Sebna, mas passa a Eliaquim?
- Qual o significado de tudo isto?
Sebna → Era um mordomo na época do rei Ezequias. Na verdade, conforme II Rs ele era um Cronista.
Is 22:16 é um versículo-chave:
- De um lado Sebna é tido por muitos estudiosos como que sendo um oficial intruso, um líder da facção pró-Egito; daí sentir-se tentado a fazer uma tumba/túmulo para si mesmo em lugar alto (Glória Pessoal).
- De outro lado ele manifesta “sua força própria”, pois que vai cinzelando na rocha sua própria sepultura. Ele é a antítese do que Jesus instruiu seus discípulos a serem:
- Humildes
- Dependentes de Deus.
→ Observe que é, neste contexto, que Ezequias, mais a frente, busca apaziguar o rei da Assíria, através de toda prata e dos tesouros que se encontravam na casa do rei. Isto foi a limites tão extremados que Ezequias chegou a arrancar ouro das portas do templo e das ombreiras.
→ Ou seja, o mesmo Ezequias que fez reformas de restauração tão significativas, agora se via des-edificando aquilo que outrora buscou restaurar.
→ Em resumo isto significa em linhas gerais:
1- Falta de humildade e busca de glória pessoal (Figura de Satanás).
2- Desconstrução da vida Cristocêntrica com a retirada dos Tesouros da Casa do Rei, a destruição das Portas do Templo e a retirada do ouro e Tesouros do Templo (Portas e Ombreiras).
Eliaquim → Deus levanta, ressuscita.
→ Figura de Cristo em tipologia.
Vs 23 → Figura de cruz de Cristo →
- Exposição ao ridículo de principados e potestades.
- Trono de honra e de glória para os fiéis, os que se aperceberam da tremenda Obra da Cruz.
- I Co 1:18-25
Vs 25 → A vitória sobre a morte O faria assentar à direita do Pai com um Nome acima de todo nome.
Para Sua descendência foi retirado o peso do pecado, da condenação, da sentença de morte, que até então prevalecia como sentença para o pecado de Adão.
→ A vitória de Eliaquim e suas consequências:
1- Autoridade:
→ Ap 5:5;
→ Morte/Hades – Mt 16:18.
2- Autoridade:
→ Ap 5:5;
→ Abrir os Sete Selos → Ver resumo sobre a restauração de todas as coisas – Resumo Redenção – Arthur Bloomfield.
3- Uma porta aberta:
→ Escape;
→ Ap 3:7-8/10 → Fuga para o deserto contra a perseguição → Ap 12:6.
Obs: Veja que em Ap 1:18, Jesus ressuscitado está com esta chave em Suas mãos.
Is 55:3
→ As Fiéis Misericórdias prometidas a Davi
→ Aliança eterna → Páscoa (Ligação com a Chave de Davi).
Sl 89:3-4/19-37
→ Fiéis misericórdias a Davi
→ Aliança eterna com teu escolhido.
→ A chave de Davi implica que a morte não pode reter os seus. Páscoa → Mt 16:18
Sl 132:1-18
Vs 08 → Levanta (Eliaquim). No hebraico não existe a palavra ressurreição. Esta palavra traz em “levantar”, neste sentido.
→ A arca é uma figura do Trono que aparece em Ap 11 no toque da última Trombeta.
Vs 12 → O correspondente está como Promessa para Igreja através de Laodicéia → Ap 3:21 e Sl 2:7-9
Vs 16 → Vestir de salvação os Seus sacerdotes → Tipifica Corpos Glorificados.
7 Selos
– Chave de Davi → Autoridade, poder:
- Morte – Hades – Mt 16:18; Ap 1:18
- 7 Selos – Abaixo
- Porta aberta – Abaixo
– Ao abrir o livro selado (7 selos) o que o Senhor fazia era permitir que toda a revelação fosse aberta, estudada e entendida para ser novamente profetizada para acender os candeeiros e preparar o Seu povo para o encontro com Ele.
– Os 7 espíritos de Deus
= 7 lâmpadas da Menorah (Is 11:1-10)
= 7 olhos do Senhor → São enviados por toda a terra (somos nós, Igreja).
Zc 3:9
→ Sobre esta Pedra Única estão os Sete Olhos, ou seja, fala de Edificação e liga com as Igrejas, as Sete.
→ E a iniquidade seria tirada da terra, num só dia.
Dia Da Expiação!
Porta aberta:
→ Ap 3:7-8/10
→ Ap 12:6 → Foge para o deserto → Ex 14:1-31:
- O mar abriu;
- Deus deu livramento;
- Livrar-se da provação;
- Não colocar a marca.
→ Ap 12:13-17 → Fica fora da vista da serpente.
O termo besta está contextualizado em Apocalipse:
Ap 11:7 → Besta que surge do abismo = A besta de Apocalipse 13
→ Vai pelejar contra as duas testemunhas
Ap 12 → 07 cabeças, 10 chifres → Antiga serpente, diabo, satanás.
Ap 13:11 → Outra besta que surge da terra.
→ 02 chifres → Poder religioso + 10 nações;
→ Parece cordeiro;
→ Fala como dragão;
→ Faz descer fogo do céu;
→ Institui os homens a fazer uma imagem;
→ Comunica fôlego à imagem da besta;
→ Obriga os homens a colocar uma marca.
Ap 14:9 → Besta da terra.
Obs:
- A besta de Ap 11:7 (Surge do Abismo) = A besta de Apocalipse 13:1 (Surge do Mar).
- A besta de Ap 12 é o dragão, a antiga serpente, diabo, satanás.
- A besta de Ap 13 tem a mesma configuração da besta de Apocalipse 12, porém fala que ele tem:
- Semelhança com leopardo;
- Pés de urso; –? Isto são Reinos
- Boca como de leão.
- Logo, como em Ap 12:7-12, o dragão é precipitado para a terra, então quando vemos Ap 13:1 a configuração dela adiciona o formato dos reinos deste mundo , ou seja, antes mesmo de Ap 13:1 vemos que os reinos deste mundo estão sendo configurados no “padrão da besta”.
→ Agora, como que os filhos de Deus, pelo menos parte deles, ficarão fora da vista da serpente?
→ Observe que Ap 13 está ligado a Dn 7:20. O chifre que sobe e abate a 3 chifres tem olhos e uma boca que fala com insolência.
→ Estes olhos não são necessariamente olhos humanos, porque os chifres são reinos/reis e todos eles sendo humanos tem olhos.
Logo, esta menção “tem olhos” tem um significado mais amplo.
→ Este “tem olhos” provavelmente fala do monitoramento global.
É um sistema que cada dia mais tira a privacidade dos homens.
→ Ver vídeos “O informante” sobre:
- Biotecnologia;
- Inteligência artificial;
- Explosão do conhecimento numa proporção exponencial no tempo;
- 5G – Processamento quântico.
→ Em Gn 11:6 o Senhor já advertia que não haveria restrição para tudo que o homem intentasse fazer.
→ Este próprio conhecimento é, na verdade, o cumprimento da Palavra do Senhor, que é o Senhor do tempo.
→ A besta é o espírito do anticristo (o anticristo é um espírito I Jo 4:3)
→ O falso profeta é um homem usado por ele.
→ Porque o Diabo, que é um ser espiritual, está interessado em que os homens façam uma imagem para a besta?
O diabo dá o:
- Seu trono;
- Seu poder;
- E sua autoridade para a besta.
- A besta tem o seu formato.
→ Porque ele está interessado numa marca? Em marcar os seus?
É claro é com o propósito de controlar o mundo.
Vejamos a sequência:
1- A antiga serpente, o diabo.
2- A besta, que são reinos.
3- A imagem da besta:
- Vai ser criada p/ homem;
- Ela vai falar;
- Vai mandar morrer os que não adoram.
4- A marca da besta:
- Para controle global;
- Monitoramento.
5- Falso profeta:
- Vai fazer os homens adorarem a 1ª besta.
→ Porque o número 666 revelaria algo sobre a besta?
- Código de barra – chip (controle e monitoramento global).
- Código binário – www – que leva ao número 666.
- Povos islâmicos (?) – A conferir:
- Antiga babilônia;
- Perseguem os cristãos;
- Tem este sinal na sua bandeira (ver estudo).
→ A marca de YHWH:
Dt 6:1-8
→ O selo de Deus
→ Neste contexto vemos o cumprimento de Ml 4:5-6
O coração:
- Dos pais convertidos aos filhos;
- Dos filhos convertidos aos pais.
→ Vai ser neste contexto de muita tribulação.
Dt 11:8-19
→ O senhor promete dar as Primeiras e Últimas Chuvas.
→ Tiago associa estas Chuvas a volta do Senhor →Tg 5:7.
→ Da mesma maneira Tiago associa Elias e suas orações para que não chovesse e para
que a chuva retornasse e os frutos pudessem germinar.
Ou seja, ele associa:
- Primeira e últimas chuvas → Volta do Senhor.
- Elias, neste contexto, uma das Duas Testemunhas → Ap 11.
Vs 16 → Não servir nem se prostrar diante de outros deuses. No contexto do tempo do fim tem a ver com não sucumbir com respeito a marca da besta.
Vs 17 → Contexto aplicável as Duas Testemunhas, notadamente Elias.
Logo qual é a perseverança dos santos neste contexto final → Ap 14:12.
E como fica então a tribulação de 10 dias mencionado para a igreja de Esmirna?
Os 10 dias de tribulação remetem às festas fixas do Senhor.
→ Os 10 dias no contexto profético, correspondem ao período da última semana de Daniel, onde as trombetas estão sendo tocadas para levar o povo ao arrependimento, até que se chegue à expiação.
→ Somente após o Sumo Sacerdote sair do Santo dos Santos após ter feito expiação é que Ele se dirige para a Festa dos Tabernáculos.
→ Dn 9:24
→ A última semana de Daniel é de Tribulação:
- 1ª metade – Tribulação;
- 2ª metade – Grande Tribulação com o foco na perseguição do povo de Deus.
→ Por este motivo é que as Sete Trombetas estão tocando neste período da última semana.
Ou seja, de um lado as duas testemunhas, os dois candeeiros.
De outro os eventos das trombetas que deveriam contribuir para purificar e levar as pessoas ao arrependimento.
→ Na 2ª metade da semana, na Grande Tribulação, as obras das Duas Testemunhas serão grandiosas. Foi a este período, possivelmente, que Jesus se referiu quando disse: “Vocês farão obras maiores do que aquelas que Eu fiz”.
→ Possivelmente quando a Palavra fala do sacrifício contínuo sendo tirado, isto estaria também a indicar a morte das Duas Testemunhas na metade da semana.