Carvalho
1-Abraão foi criado numa tradição pagã, a qual adorava vários deuses e vinculava objetos a essas divindades. Isto é claramente evidenciado em Josué 24.2, onde o personagem que dá nome ao livro, ao discursar diante do povo, declara: “Assim diz o Senhor Deus de Israel: Além do rio habitaram antigamente vossos pais, Terá, pai de Abraão e pai de Naor; e serviram a outros deuses”.
2-Resumindo, Abraão, assim como seus familiares, era pagão; e, embora Deus o tivesse chamado para uma nova vivência religiosa, muitos elementos de sua antiga fé permaneceram entranhados em sua cosmovisão.
3-Afinal de contas, por setenta e cinco anos (Gn 12.4) o patriarca vivera naquela doutrina. Ele não conhecia nada a respeito de Yahweh; tudo o que fazia era baseado no conhecimento que o paganismo lhe dera. Tanto que, quando Deus o chama, a primeira coisa que ele faz é procurar um carvalho (Gn 12.6,7). Isso evidencia uma crença comum em todo o antigo Oriente Próximo, a saber: a atribuição de sacralidade a algumas árvores.
4-Essas “árvores sagradas” eram parte integrante da vida religiosa em todo o Crescente Fértil, região na qual Abraão viveu durante muito tempo. Contudo, ainda que essa sacralização de árvores fosse comum na época do patriarca, vale salientar que elas não eram cultuadas ou divinizadas, mas funcionavam apenas como acessórios do culto de divindades celestes .
5-Portanto, eram revestidas de um simbolismo que as associava à fertilidade concedida pelo deus do céu, o qual, segundo a crença primitiva, derramava o seu sêmen (a chuva) para fecundar a terra (também vista como uma deusa).
6-Nesse contexto, a árvore usada com maior frequência para fins religiosos era o carvalho. Isto porque, frequentemente era atingida por raios, os quais estavam diretamente ligados aos deuses celestes.
7-A esse respeito, inclusive, o historiadores romenos salientam que o raio era, aos olhos do pagão primitivo, “a arma do “deus do Céu” em todas as mitologias e um local por ele atingido com um raio torna-se sagrado, os homens por ele fulminados ficam consagrados” . Por isso, nas regiões onde esses deuses eram adorados, o carvalho estava investido do poder e prestígios associados ao ser supremo.
8-Esse era o raciocínio de Abraão. Para ele, o carvalho marcava o local de culto; funcionando como uma espécie de “antena” que permitia a conexão com o divino. Assim, quando Deus fala com o patriarca, imediatamente, ele procura o “lugar” (māqôm) de Siquém, o carvalho de Moré (Gn 12.6).
9-Isto porque, na mentalidade arcaica de Abraão, se Deus disse que iria lhe mostrar a terra prometida, ele deveria dirigir-se a um carvalho para que a voz do Senhor fosse devidamente ouvida. O mais interessante, é que, após chegar ao local do carvalho, Deus aparece a ele e lhe transmite uma mensagem. Isto é, o Senhor respeita a cultura de Abraão, e vai ao seu encontro de acordo com sua crença.
10-Em seguida, o texto sublinha que ali, ao pé do carvalho, onde Deus lhe falara, o patriarca edificou um altar (Gn 12.7), reforçando a ideia de que o local estava revestido de sacralidade, e que era, portanto, um ponto de conexão com o Altíssimo.
11-O mais impressionante, no entanto, é que, além de buscar o Carvalho de Moré, com o propósito de ouvir a voz do Senhor, Abraão decidiu residir no meio dos carvalhos de Manre, e segundo o relato bíblico, “edificou ali um altar ao Senhor” (Gn 13.18). Isto é, o patriarca manteve a crença pagã que associava Deus ao carvalho, mesmo depois de encontrar-se com o Altíssimo.
12-Josefo (2005), inclusive, ressalta que, no período em que morou junto aos carvalhos, Abraão orava incessantemente, mostrando que o patriarca ainda vinculava a árvore ao Deus que lhe falara. Mesmo assim, naquele lugar ao qual o homem, ingenuamente, atribuía sacralidade, Deus foi ao encontro de Abraão (Gn 18.1).
13-Entretanto, o que chama a atenção é que muitos cristãos do século XXI, ainda agem como homens que, tendo os primeiros contatos com o Deus verdadeiro, atribuem sacralidade a lugares, tal como o monte das oliveiras, o rio Jordão, o monte Sinai, o templo X ou Y; e, por outro lado, revestem de malignidade os lugares onde os que professam credos diferentes se reúnem.
14-Ora, Deus não fez nem uma nem outra coisa, porém, entendendo que Abraão era um homem de seu tempo, o Senhor apresentou-se gradativamente, trabalhando em seu coração a fé verdadeira que se tornaria referencial para as gerações futuras. Ele sabia que o patriarca não tinha o mesmo conhecimento teológico de Paulo. Assim, relevou os aspectos rudimentares de sua devoção e conduziu-o a um relacionamento íntimo consigo. Como podemos nós, então, priorizarmos discussões sem fim com pessoas que não creem “da maneira correta”?
Deveríamos, na verdade, agirmos como o Senhor agiu: gradativamente e com amor apresentarmos as boas novas. Em contrapartida, é importante frisar que aquele que já abraçou a fé, que tem em mãos a revelação completa (a Bíblia), não pode agir como Abraão.
15-Pois, associar Deus a um lugar, objeto ou pessoa é coisa de quem não conhece toda a revelação. Foi justamente por isso que Deus, mais à frente, vendo que o pensamento pagão demonstrado pelo pai da fé permanecera no meio de Israel, enviou profetas para condenar tais práticas (Is 1.29; 57.5; Os 4.13). Afinal, a lei já havia sido dada. Não era aceitável que os israelitas continuassem sacrificando debaixo do carvalho.
16-É impressionante como o sincretismo é atraente. Até mesmo, homens consagrados como Josué utilizaram o carvalho como referencial religioso. Em Josué 24.26, por exemplo, o sucessor de Moisés, coloca uma grande pedra debaixo do carvalho que estava junto a um antigo santuário dedicado a Deus em Siquém, mesmo lugar onde Abraão edificou um altar ao pé do carvalho. Coincidência? Creio que não. Possivelmente, com o passar do tempo, o carvalho de Moré passou a ser venerado por causa de sua ligação com o patriarca.
17-Então, quando Josué, pretende sacralizar uma pedra para que esta sirva de memorial do concerto feito com o povo, o primeiro referencial religioso que vem à sua mente é o carvalho. Isto revela a força da influência cultural do paganismo oriental sobre a fé israelita. Essa influência pode ser percebida até mesmo em literaturas extra-bíblicas.
Mesmo assim, o amor de Deus nos surpreende. Ele poderia ter dado um basta nas reminiscências do paganismo, desde o início. Porém, Ele permitiu que aquelas permanecessem mesmo após a morte de Abraão.
18-Isaque, por exemplo, enterrou seu pai (Gn 25.9) e Débora, ama de Rebeca (Gn 35.8), em uma cova em frente aos carvalhos de Manre. Da mesma forma, Jacó, ao lado de Esaú, enterrou Isaque no mesmo local (Gn 35.27-29) e solicitou a seus filhos que também o sepultassem ali (Gn 49.28-30).
É bem provável que essa recorrência funerária tivesse como pano de fundo a crença pagã de que a árvore era o receptáculo das almas dos antepassados, visto que, em muitas culturas, ela representa a vida. Talvez, por isso, Manre tenha se tornado, mais à frente, um local de peregrinação.
Todavia, mesmo diante do sincretismo que caracterizava os patriarcas, Deus, sem tocar diretamente no assunto, aproximou-se daqueles homens a fim de revelar-se; abençoou-os, supriu suas necessidades, mostrando um amor incondicional, que se estende a toda a humanidade.
Ao contemplar essa manifestação amorosa de Deus, lembro-me imediatamente de Romanos 5.8, que diz: “mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. Mesmo que os patriarcas vivessem uma fé sincrética, Deus os amou, visitou, abençoou e cuidou deles, usando-os, inclusive, como instrumentos para transmissão da Sua revelação à humanidade. Aleluia!
Como imitadores de Deus (Ef 5.1), é importante que observemos o exemplo do Senhor e mostremos a mesma graça a esse mundo permeado de ódio, violência, vingança e desamor. Precisamos compreender que nosso propósito não é mostrar conhecimento ganhando debates; nossa meta é apresentar o Evangelho, vivido e pregado. Destarte, deixemos de lado toda a soberba e animosidade em relação ao outro, e sigamos amando e alcançando o mundo com a graça do Senhor Jesus.
O Carvalho e o Terebinto. Isaías 6.13
Carvalho
Esses estudos sobre a Botânica do Reino têm como objetivo estudarmos o motivo de muitas vezes os seres humanos serem comparados com algumas plantas nos textos bíblicos. O que Deus queria dizer quando comparou-nos a um carvalho ou terebinto? E a videira? E a murta? É sobre isso que vamos estudar.
1-No texto de Isaías 6.13 nós vemos uma situação bem específica a respeito do desejo de Deus. Esse texto é conhecido como “o chamado do profeta Isaías”. Com certeza já lemos sobre os serafins que voavam e clamavam que Deus é três vezes santo e que um deles purificou a boca do profeta com uma tenaz, etc.
2-Deus diz a Isaías para pregar a sua Palavra, mas avisa que o povo não vai dar atenção. E Isaías, talvez consciente do que significava isso pergunta: “Até quando, Senhor?” e Deus responde o que está em Is. 6. 11-13. É nesse momento que Deus compara o povo com o carvalho e com o terebinto. Assim Como o Carvalho
Você pode se perguntar: “por que o carvalho, se ele não dá fruto comestível?” Por causa das características do próprio carvalho. Se você chegar em um bosque com muitas árvores e nele houver um carvalho, não há como não distingui-lo.
3-Ele provavelmente será a árvore mais velha e mais alta do bosque. O carvalho tem uma vida média entre 500 a 1000 anos e alcança entre 30 a 40 metros de altura. Ou seja, vida longa. Isso lhe proporciona uma característica sofrida, caule enrugado e raízes profundas. Mas isso não tem nada haver com sua idade.
4-Assim, como quem vive muito passa por muita coisa, o carvalho tem uma característica muito interessante: quando ele passa por uma tempestade e recebe fortes pancadas de vento e chuva, seu tronco, que é uma das madeiras mais resistentes do mundo, não se quebra, mas se contorce, enverga e se molda ao vento. O carvalho tem forte resistência às situações da vida.
“Por incrível que pareça, quanto mais ele se sujeita às intempéries, mais fortalecido ele sai delas, pois suas raízes se arraigam ao solo a cada tempestade, seu tronco se revigora, e a possibilidade dele ser extraído do solo pelos temporais diminui drasticamente, até se tornar nula.
O carvalho se embebe de todas as conseqüências dos temporais e, assim, adquirem um aspecto desproporcional, exatamente como um ser que tivesse realizado um grande esforço ao longo de sua constituição. Chega mesmo a parecer entristecido.”
É o tipo de árvore que quanto mais forte o vento ou a tempestade, mais forte ele fica, seu tronco se firma e ele não se quebra.
Suas raízes não são profundas por causa dos longos anos de vida, mas sim porque quando a tempestade passa, ele procura aprofundar mais ainda suas raízes, seu objetivo é permanecer em pé, sem quebrar, firme e forte.
5-Ao contrário de outras árvores o carvalho não perde suas folhas no inverno. Ele continua frondoso, cheio de vida mesmo no período mais difícil do ano. Ao que parece, Deus criou o carvalho para resistir.
Quando Deus compara os seus a um carvalho Ele sugere que é assim que as coisas deveriam ser para nós. Mesmo quando atacado por qualquer situação, seja ela natural como uma tempestade, fortes ventos, queimadas, ou seja, ela o machado de um lenhador, o carvalho se determina a não sair de sua posição e mesmo que seja derrubado, por causa de suas raízes profundas é muito difícil arrancar o “toco” que fica. E isso leva o carvalho a brotar e começar a crescer novamente.
Observação:
Há, na Síria, umas nove espécies de carvalho, e quase outras tantas variedades. Quando a terra foi colonizada pelos cananeus, era, provavelmente, a Palestina ocidental tão rica de montados, como o é hoje a Palestina oriental.
Alguns carvalhos são sempre viçosos, mas outros são precoces, deixando cair as suas folhas no outono. É esta uma clara distinção que seria feita mesmo numa idade não científica.
Que era esse o caso entre os antigos hebreus, depreende-se de duas passagens de Isaías: ‘sereis como o carvalho, cujas folhas murcham’ (1.30) – e ‘Como terebinto e como carvalho, dos quais, depois de derrubados, ainda fica o toco’ (6.13).
O carvalho de folhas persistentes acha-se representado na Palestina principalmente pelo carvalho de Quermes, do qual há exemplares de uma circunferência de 6,5 a 8 metros.
Outra abundante espécie é a Valônia do Levante, isto é o carvalho decíduo de cúpula espinhosa: empregam-se as suas bolotas no curtimento de peles, mas os árabes servem-se delas como alimento.
O carvalho é o símbolo da força: ‘(o amorreu) era forte como os carvalhos’ (Am 2.9). Os ídolos eram, algumas vezes, feitos de carvalho (Is 44.14,15), bem como os remos dos barcos da Síria (Ez 27.6).
Algumas Passagens Bíblicas em que o Carvalho é mencionado
1-E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra.Gênesis 12:6
2-E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor. Gênesis 13:18
3-Então veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol, e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão.Gênesis 14:13
4-Depois apareceu-lhe o Senhor nos carvalhais de Manre, estando ele assentado à porta da tenda, no calor do dia. Gênesis 18:1
5-Então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos, e as arrecadas que estavam em suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém. Gênesis 35:4
6-E morreu Débora, a ama de Rebeca, e foi sepultada ao pé de Betel, debaixo do carvalho cujo nome chamou Alom-Bacute (sig. Carvalho de Pranto). Gênesis 35:8
7-Porventura não estão eles além do Jordão, junto ao caminho do pôr do sol, na terra dos cananeus, que habitam na campina defronte de Gilgal, junto aos carvalhais de Moré? Deuteronômio 11:30
8-E quando dali passares mais adiante, e chegares ao carvalho de Tabor, ali te encontrarão três homens, que vão subindo a Deus a Betel; um levando três cabritos, o outro três bolos de pão e o outro um odre de vinho. 1 Samuel 10:3
9-E Absalão se encontrou com os servos de Davi; e Absalão ia montado num mulo; e, entrando o mulo debaixo dos espessos ramos de um grande carvalho, pegou-se-lhe a cabeça no carvalho, e ficou pendurado entre o céu e a terra; e o mulo, que estava debaixo dele, passou adiante. 2 Samuel 18:9
10-O que vendo um homem, fez saber a Joabe, e disse: Eis que vi a Absalão pendurado num carvalho. 2 Samuel 18:10
11-Então disse Joabe: Não me demorarei assim contigo aqui. E tomou três dardos, e traspassou com eles o coração de Absalão, estando ele ainda vivo no meio do carvalho. 2 Samuel 18:14
12-Assim, naquele dia fez Josué aliança com o povo e lhe pôs por estatuto e direito em Siquém. E Josué escreveu estas palavras no livro da lei de Deus; e tomou uma grande pedra, e a erigiu ali debaixo do carvalho que estava junto ao santuário do Senhor. Josué 24:26
13-E Héber, queneu, se tinha apartado dos queneus, dos filhos de Hobabe, sogro de Moisés; e tinha estendido as suas tendas até ao carvalho de Zaanaim (sig. Remoções), que está junto a Quedes,Juízes 4:11
14-Então o anjo do Senhor veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas. Juízes 6:11
15-E entrou Gideão e preparou um cabrito e pães ázimos de um efa de farinha; a carne pôs num cesto e o caldo pôs numa panela; e trouxe-lho até debaixo do carvalho, e lho ofereceu. Juízes 6:19
16-Então se ajuntaram todos os cidadãos de Siquém, e toda a casa de Milo; e foram, e constituíram a Abimeleque rei, junto ao carvalho alto que está perto de Siquém. Juízes 9:6
17-Porém Gaal ainda tornou a falar, e disse: Eis ali desce gente do meio da terra, e uma tropa vem do caminho do carvalho de Meonenim (sig. Adivinho) . Juízes 9:37
18-Porém Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho (Vale de Elá) , e ordenaram a batalha contra os filisteus.1 Samuel 17:2
19-E estavam Saul, e eles, e todos os homens de Israel no vale do carvalho (Vale de Elá), pelejando com os filisteus. 1 Samuel 17:19
20-E foi após o homem de Deus, e achou-o assentado debaixo de um carvalho, e disse-lhe: És tu o homem de Deus que vieste de Judá? E ele disse: Sou. 1 Reis 13:14
21-Então todos os homens valorosos se levantaram, e tomaram o corpo de Saul, e os corpos de seus filhos, e os trouxeram a Jabes; e sepultaram os seus ossos debaixo de um carvalho em Jabes, e jejuaram sete dias. 1 Crônicas 10:12
22-Porque vos envergonhareis pelos carvalhos que cobiçastes, e sereis confundidos pelos jardins que escolhestes. Isaías 1:29
23-Porque sereis como o carvalho, ao qual caem as folhas, e como o jardim que não tem água. Isaías 1:30
24-E contra todos os cedros do Líbano, altos e sublimes; e contra todos os carvalhos de Basã; Isaías 2:13
25-Porém ainda a décima parte ficará nela, e tornará a ser pastada; e como o terebinto e como o carvalho, depois de derribados, ainda fica o toco , assim a santa semente é o seu toco. Isaías 6:13
26-Quando corta para si cedros, toma, também, o cipreste e o carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta um olmeiro, e a chuva o faz crescer. Isaías 44:14
27-Então sabereis que eu sou o Senhor, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e debaixo de toda a árvore verde, e debaixo de todo o carvalho frondoso, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos. Ezequiel 6:13
28-Fizeram os teus remos de carvalhos de Basã; os teus bancos fizeram-nos de marfim engastado em buxo das ilhas dos quiteus. Ezequiel 27:6
29-Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram. Oséias 4:13
30-Todavia eu destruí diante dele o amorreu, cuja altura era como a altura dos cedros, e que era forte como os carvalhos; mas destruí o seu fruto por cima, e as suas raízes por baixo.Amós 2:9
30-Geme, ó cipreste, porque o cedro caiu, porque os mais poderosos são destruídos; gemei, ó carvalhos de Basã, porque o bosque forte é derrubado. Zacarias 11:2