Os Princípios Básicos de Interpretação Bíblicos

 

O Grupo de Princípios de Contexto

O grupo de Princípios do Contexto se refere àqueles princípios pelo quais a interpretação de versículo das Escrituras é determinada, levando-se em consideração o contexto, seja do próprio versículo, de uma passagem, do livro ou do Testamento.

O Grupo de Princípios de Contexto inclui, dentre outros:

  1. O Princípio da Primeira Menção;
  2. O Princípio da Menção Comparativa;
  3. O Princípio da Menção Progressiva
  4. O Princípio da Menção Completa.

Ao usar o Princípio da Primeira Menção, chegaremos em qual é o significado da primeira menção de qualquer aspecto ao tema referido. Geralmente, a primeira menção, seja uma palavra especifica ou conceito, traz a verdade em forma de uma semente.

Ao usar o Princípio da Menção Comparativa, compararemos texto com texto e apresentaremos juntas, as passagens que podem ser contrastadas ou comparadas, com o objetivo de ajudar nossa compreensão. Isso ocorrerá especialmente à luz do Antigo Testamento e do cumprimento do Novo Testamento. Isso é “conferindo coisas espirituais com espirituais”. (I Co 15.45,46).

Ao usar o princípio da Menção Progressiva consideraremos a revelação progressiva de Deus. Essa Revelação é dada linha após linha, um pouco aqui, um pouco ali, através das Escrituras.

Finalmente, pelo uso do Princípio da Menção Completa, teremos considerado todas as referências diretas na Bíblia. Ao unirmos todos os fragmentos, seremos capazes de ver plenamente a verdade que Deus distribuiu através de sua Palavra, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.

Princípios Teológicos

Existem certos princípios que se destacam na Teologia, e esses princípios podem ser agrupados graças à sua função com relação aos propósitos de Deus. Esses princípios são o de Eleição, Aliança, Divisão Étnica e o Cronométrico. Eles são, especialmente vistos com relação à nação de Israel nos tempos do Antigo Testamento, e então em Cristo e sua Igreja. Ao usar esses princípios, o intérprete trabalha da parte para o todo e do todo para a parte.

O Princípio da Eleição mostra como Deus elegeu Davi, Salomão e a Nação de Israel para seus propósitos nos tempos do Antigo Testamento e, depois Cristo e sua Igreja nos tempos do Novo Testamento.

O Princípio da Aliança é especialmente usado, com relação à Antiga Aliança ou Aliança Mosaica e em relação à Nova Aliança em Cristo, Moisés e Jesus representam essas duas Alianças. O sistema da Antiga Aliança, no qual, por exemplo, o Templo foi edificado, encontra cumprimento espiritual e eterno no sistema da Nova Aliança, em Cristo e na Igreja. É importante reconhecer que Deus nada toma da Antiga Aliança para colocar na Nova Aliança, mas a faz convergir para a Cruz do Senhor Jesus Cristo.

A Aliança Davídica encontra pleno cumprimento no grande Filho de Davi, o Rei Messiânico, Jesus Cristo.

O Princípio da Divisão Étnica também é importante. Ele está relacionado com propósitos de Deus referentes às Nações, sejam Judeus, Gentios ou a Nova Etnia, a Igreja, composta de Judeus e Gentios. Essa é agora “a Nação Santa” de Deus (IPe 2.5-9).

Ao usar o Principio Cronométrico, que é relacionado com o Templo, encontramos compreensão para discernir “os Tempos e as Épocas” de acordo com o que está relacionado ao Templo do Senhor. Isso é especialmente visto no mês da Dedicação do Templo, na Festa dos Tabernáculos, a Festa do Sétimo Mês.

O Princípio Cristrocêntrico

As Escrituras mostram que Cristo é a Pessoa central da Bíblia. A Palavra escrita gira em torno dele, que é a Palavra viva. Ele é o centro da roda da verdade e todas as verdades ditas na Palavra são relacionadas a Ele.

Princípio Moral

O Princípio Moral está relacionado com as lições práticas ou princípios que podem ser aplicados à vida de uma pessoa, à sua conduta em geral e ao comportamento. Nesse sentido, sempre haverá muitas lições práticas e princípios que podem ser vistos e aplicados para o crente em Cristo que desfruta dessas verdades espirituais nele.

O Grupo de Princípios relacionados às figuras de Linguagem

Há vários princípios específicos que podem ser agrupados, porque eles têm a ver com figuras de linguagem ou extensões delas. Três desses princípios são especialmente observados aqui:

  1. O Princípio dos Símbolos;
  2. O Princípio dos Números;
  3. O Princípio dos Tipos.

Toda a Escritura é rica em coisas que são usadas no sentido simbólico, e só poderemos compreender esses elementos simbólicos ao usarmos o Princípio dos Símbolos. Pelo uso do símbolo, Deus empregou algo para representar uma outra coisa. Ao discernir o vínculo comum entre o símbolo, e aquilo que ele representa, desabriremos a verdade que Deus desejava ocultar. No exemplo que citamos acerca do Templo, temos os objetivos simbólicos, vestes simbólicas, vasos, cores, criaturas, ações medidas, etc. Tudo isso possui sua interpretação apropriada.

Ao usar o Princípio dos Números, descobriremos a verdade que Deus tem ocultado no uso de certos números. Os números pertencem também ao grupo dos símbolos. Assim, novamente, a edificação do Templo do Senhor teve lugar num mês especifico, em dias específicos. Várias medidas são especificadas para a edificação do templo, assim como para a mobília. Todas essas coisas demonstram verdades que, pelo uso do Princípio dos Números, podem ser descobertas. E assim também podemos observar em relação às demais Verdades apresentadas nas Escrituras.

O Princípio dos Tipos é também de grande importância para nos ajudar a chegar à verdade demonstrada nas Escrituras. Os serviços no Templo, por exemplo, eram tipos. De fato, toda a instituição do Templo é uma sombra figurada e profética das grandes coisas por vir. Um tipo é uma figura antecipada, um símbolo profético. No Templo, havia pessoas, ofícios, instituições e eventos que eram tipos. Não podemos edificar doutrinas sobre esses tipos, mas os tipos são usados para ilustrar doutrinas. O Princípio dos Tipos pode ser usado para interpretar porções do Templo na forma de uma analogia extensiva entre o próprio Templo e a pessoa e a obra de Cristo. Veremos no decorrer desse livro.

Esses são os princípios básicos de interpretação aplicados nesse texto, e o estudante fará bem em mantê-los em mente à medida que prossegue no estudo. Dessa forma, resumindo de didática esses Princípios temos:

Princípios de Contexto:

      1. Princípio da Primeira Menção

Geralmente, a primeira menção, seja uma palavra específica ou um conceito, traz o aspecto da Verdade em forma de semente.

Exemplo: Neguebe – Gn 12:9 e Sl 126:4 – Lugar de Decisões Maduras.

Mispa – Gn 31:49 e I Sm 7:11-12;16 – Vigilância do Eu.

Dentre outros…

     2. Princípio da Menção Comparativa

Utilizamos textos similares com respeito ao tema em análise e isso nos ajuda, através da comparação ou do contraste, a compreender melhor o aspecto da Verdade em referência.

Exemplo: Câmaras dos Sacerdotes no Templo e a Ornamentação do interior do Templo. Época de Ezequiel – Ez 8:12-16

Época da construção do Templo – I Rs 6:29-35

     3. Princípio da Menção Progressiva

Estabelece uma forma através da qual a Verdade vai sendo, paulatinamente revelada em maior grau de intensidade e detalhes.

Exemplo: Sacrifício de Sangue para remissão dos pecados. Inicia com um cordeiro e, ao final, somos instruídos sobre Quem é o verdadeiro Cordeiro. Lv 1:3-9 – Oferta de Holocausto/Oferta Queimada – Cordeiro.

Is 53:3-11 – O Cordeiro é um Homem (alma)

Jo 1:29 – Jesus Cristo é este Cordeiro; é este Homem.

     4. Princípio da Menção Completa

Geralmente é estabelecido em porções específicas sobre temas específicos, ou se obtêm através da análise detalhada de todas as menções correlatas quando postas em estudo conjuntamente.

Exemplo: A Palavra de Deus – Sl 119

O Amor – I Co 13

Figuras de Linguagem:

      1. Princípio dos Símbolos

Através da simbologia podemos entender muito das Escrituras. Ao discernir o vínculo entre o símbolo e aquilo que ele está a representar, podemos compreender aquilo que Deus parecia “ocultar” e a relação de cunho espiritual pelo qual o símbolo é utilizado.

      2. Princípio dos Números

A Bíblia possui uma série de números que guardam relação com Verdades de natureza Espiritual. Precisamos entender os números e correlaciona-los às Verdades a que se referem. Isso amplia nosso campo de visão e aumenta a revelação sobre aquele aspecto em estudo.

       3. Princípio dos Tipos

Um tipo é uma figura, um símbolo que carrega consigo uma revelação. Meditando sobre os tipos, compreendemos princípios espirituais e podemos compreender melhor as doutrinas diretas ou indiretamente ligadas aos mesmos. Não podemos utilizar os tipos para estabelecer doutrinas, mas podemos utilizar os tipos para ver a Verdade, a doutrina ilustrada.

A Guematria

Quando o Senhor entregou sua Palavra aos homens, Ele O fez de forma que todos a pudessem compreender, pois o próprio nome Torah significa Instrução.

Mas, apesar do Senhor escrever sua sabedoria em uma linguagem simples e humana, onde todos podem desfrutar e aprender o caminho da justiça, Ele também pôs nesse livro, códigos para que todos aqueles que tem sede de Deus pudessem desvendá-los, penetrando na dimensão de Seu infinito Amor e Sabedoria.

Há uma lógica por trás das letras hebraicas, simplesmente inacreditável e insondável. O estudo baseado na matemática das vinte e duas consoantes hebraicas chama-se GUEMATRIA.

O fato de cada letra representar um número, nos permite ter uma ideia de como este é um campo vasto e muitos caminhos precisam ser desbravados. Imagine que cada palavra da bíblia em hebraico tem um valor numérico e que cada valor numérico tem uma raiz e um radical de onde se originou aquela palavra.

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Ainda que o termo Guematria seja moderno; essa metodologia já era utilizada há milênios atrás pelos estudiosos hebreus. Encontramos algumas referências Bíblicas sobre esta ciência: “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, CALCULE o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”. (Ap13:18)

O apóstolo João, subliminarmente, estava codificando algo para seus irmãos de fé. O profeta Daniel escreveu: “Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos o ESQUADRINHARÃO, e a ciência se multiplicará”. (Daniel 12:4)

Esquadrinhar é examinar minuciosamente, perscrutar. E, nesse contexto numérico, significa medir, somar. Exatamente o que fazemos quando lançamos mão da ciência guematria.

O alfabeto hebraico é um idioma consonantal, composto de 22 consoantes apenas. Não existem vogais em hebraico. Os traços massoréticos, vêm como suprimento dessa carência e são adicionados nas consoantes. Lembrando também que no hebraico a leitura é feita da direita para a esquerda.

Exemplificação Resumida

YHWH

Tetragrama é como ficou conhecido o Nome de Deus, por ser composto por quatro consoantes: (י)Yúd, (ה) Hê, (ו) Vav e (ה) Hê. Transliterado: YHVH, que erroneamente puseram Jeová. Vamos descobrir seu valor numérico:

י Yúd, é a décima letra do alfabeto hebraico e seu valor numérico é = 10

ה Hê, é a quinta letra do alfabeto hebraico e seu valor é = 5

ו Vav, é a sexta letra do alfabeto hebraico e seu valor é = 6

ה Hê, é a quinta letra do alfabeto hebraico e seu valor é = 5

10 + 5 + 6 + 5 = 26

O valor numérico total do nome de Deus é 26. Para encontrar o valor da raiz numérica, do nome de Deus é só somar os dois algarismos que compõem o numero 26. 2 + 6 = 8

A raiz numérica do nome de Deus é 8!

YESHUA

Vamos analisar o nome YE’SHUA pela Guematria e descobrir também seu valor numérico:

י Yúd, é a décima letra do alfabeto hebraico e seu valor numérico é = 10

ש Shin, é a vigésima primeira letra do hebraico e seu valor é = 300

ו Vav, é a sexta letra do alfabeto hebraico e seu valor é = 6

ע Ayin, é a décima sexta letra do alfabeto hebraico e seu valor é = 70

Logo: 10 + 300 + 6 + 70 = 386.

O valor numérico total do nome YE’SHUA é 386, e sua dezena é 17.

3 + 8 + 6 = 17 isto é: 1 + 7 = 8

A raiz numérica do nome de YE’SHUA também é 8!

TORAH

ת Tav, é a vigésima segunda letra do hebraico, e seu valor é = 400

ו Vav, é a sexta letra do alfabeto hebraico, e seu valor é = 6

ר Resh, é a vigésima letra do alfabeto hebraico, e seu valor é = 200

ה Hê, é a quinta letra do alfabeto hebraico, e seu valor é = 5

Logo: 400 + 6 + 200 + 5 = 611

O valor numérico total da palavra Torah, é 611.

E sua raiz numérica é 8. (6+1+1 = 8)

A mesma raiz numérica do nome do Eterno (YHVH) e de seu Filho Yeshua!

Resumindo e decodificando:

  • A raiz do nome YHWH é……. 8;
  • A raiz do nome YESHUA é….8;
  • A raiz da TORAH é…………….8.

“Se guardardes os Meus mandamentos (a minha Torah – nº 8) permanecereis no meu Amor: Assim como Eu (Yeshua – nº 8) tenho guardado os mandamentos (a Torah – nº 8) de meu Pai (YHWH – nº 8) e no seu Amor permaneço”. (João 15:10)

O Candelabro (Menorah)

“Os Sete Ruach (Espíritos) de Elohim” sempre apontam para o número 8.

Some a 1ª haste com a 7ª haste 1 + 7 = 8

Some a 2ª haste com a 6ª haste 2 + 6 = 8

Some a 3ª haste com a 5ª haste 3 + 5 = 8

Encontramos três oitos (888) uma alusão à Yeshua, Elohim e a Torah!

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Níveis de Interpretação e Estudo Rabínicos

O entendimento do judaísmo sobre as escrituras chega a quatro impressionantes níveis, toda a interpretação da Torah depende muito da forma como os Judeus estudam a Torah e o Tanach, que nas Bíblias Cristãs equivalem ao Antigo Testamento, é possível chegar ao nível mais profundo de interpretação chamado: Pardes.

Pardes na tradução literal significa Jardim, apontando para o Paraíso, porém significa um acróstico de um método de estudo das Sagradas Escrituras; em outras palavras, Pardes representa quatro diferentes abordagens da exegese das Escrituras Sagradas no Judaísmo rabínico:

1 – Pshat (פשט) – Simplista ou simplificado – Corresponde ao significado literal do texto.

2 – Remez (רמז) – Sugestivo – Corresponde ao sentido tipológico, que alude ou exige uma exposição ampliada do sentido literal. – Relaciona-se a um significado alegórico e não somente literal.

3 – Drash (דרש)- Método que se vale das comparações entre textos e suas respectivas ocorrências – Envolve a análise das palavras, seu significado, sua colocação no texto, a comparação de palavras e formas equivalentes, e também a ocorrência de palavras e temas semelhantes noutros locais.

4 – Sôd (Revelação) – Envolve o aspecto mais relacionado à própria revelação de Deus acerca de Sua Palavra, evidentemente em acordo com o restante das Escrituras e considerando, dentre outros, os aspectos acima mencionados.

As iniciais das quatro dimensões juntas formam PDRS ou PaRDeS = Jardim ou Paraíso! “Examinais as Escrituras (Torah), porque julgais ter nelas a vida eterna (Pardes); e são elas que dão testemunho de mim” (João 5:39).

Considerações Gerais

Aspectos importantes a serem considerados na busca de uma melhor interpretação das Escrituras e na busca de maior revelação de Deus no contexto do Estudo, que neste caso, refere-se às Estações no Deserto.

  1. Contexto Histórico-Cultural – Ex: Casamento Judaico (Jo 14), etc…
  2. Contexto Geográfico – Ex: Montes, Vales, Rios, Fontes, e suas respectivas simbolizações e significados.
  3. Contexto Arqueológico – Ex: Historicidade e Morfologia Mineral (Ex. Pedras Preciosas).
  4. Contexto ligado à Botânica – Ex: Árvores
  5. Dentre outros.

Buscaremos ainda, com a ajuda do Senhor, utilizar alguns elementos para melhor compreensão da Palavra:

  1. Diagramas de Cronologia e Genealogia.
  2. “Mapas Mentais” de Estudos.
  3. Mapas Geográficos.
  4. Dentre outros.

Linha cronológica da revelação da Palavra – Aspectos Importantes

  1. Gênesis – Importância das primeiras menções, pré-ciência de Deus e genealogias, com ênfase na compreensão da Verdade sobre as Promessas aos Patriarcas em conexão com “As Duas Casas de Israel”
  2. Êxodo – Festas Bíblicas, Tabernáculo e a saída do Egito mediante o julgamento dos ídolos.
  3. Levítico – Ofertas e Leis das Ofertas, a relação entre o terreno e o espiritual nas Leis de Deus, bem como a estrutura do livro com vistas à caminhada. Aspectos fundamentais relacionados ao processo de formação de Cristo em nós.
  4. Números – Caminhada, estações e aspectos individuais e corporativos.
  5. Deuteronômio – Detalhes importantes da caminhada e a ênfase na repetição das Leis. Características relevantes.
  6. Josué – A conquista gradual de Canaã, as guerras com os inimigos e a posse da Terra. Aspecto processual e as realidades espirituais correspondentes.
  7. Juízes – Os inimigos espirituais e o processo de Deus para salvar nossas almas.
  8. Livros Históricos – Ênfase no Templo e na formação cristã para sermos transformados em verdadeiras “Pedras Preciosas”, “Pedras que Vivem”. Correlação com as Pedras Preciosas e o preparo para Reinar com o Senhor tipificado pela vida de Davi. A unidade na diversidade. A complementariedade cristã. Dentre outros.
  9. Profetas – A pertinência das profecias, suas causas, seus aspectos cronológicos e as questões relacionadas aos eventos futuros e à correlaçao com a salvação de nossas almas.
  10. Sabedoria – Faremos, com a Graça e a permissão do Senhor, um estudo detalhado em conexão com o todo da Escritura. Aliás, tal abordagem retrospectiva e prospectiva a partir de cada livro será uma tônica de nosso estudo.
  11. Novo Testamento – Além de uma análise detalhada do tema, princípios espirituais e verdades contidas em cada livro, vamos procurar correlacionar o Antigo Testamento ao Novo Testamento, procurando demonstrar a unidade e absoluta perfeição das Escrituras; a Palavra de Deus.

Obs: Tudo o que acima foi mencionado deverá ser objeto de estudo com algum nível de profundidade, porém sempre correlacionando o A.T. com o N.T. para demonstrar a unidade do todo da Palavra e a relação indissolúvel entre Lei e Graça, entre o Velho e o Novo Testamento. Mas, evidentemente, nosso propósito central e focal é ver Nosso Senhor Jesus Cristo, Sua Pessoa, Sua Obra e Suas insondáveis riquezas com vistas ao cumprimento pleno do Eterno propósito de Deus.